Raspava o papel com as unhas, tentando desenterrar segredos não escritos, mas nada ali havia. Forçava a mente em busca de novas idéias, mas nada ali se revelava. Nenhum pensamento, o escuro permanecia escuro, a luz se estabilizara. Apatia. Deixara de viver a partir daquele instante. O mundo é imutável.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
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