sábado, 4 de julho de 2009

Realidade.



Escrevia o que sentia, afinal era o mundo mais verdadeiro em que habitava. Porém, era tão bruto e real o guardado naquelas páginas, que alguns afirmam: ao entardecer, sob um fino fio de luz, o livro pulsa.

2 comentários:

Luciana disse...

Amei o texto, amei as fotos!
BJ
LU

Carmen Carvalho disse...

Obrigada, Lu!!
Amo os comentários!! :D
Saudades.
Bjão.