Juntou o coelho no triciclo, as maçãs roxas e as flores que borboleteavam. Guardou-os com carinho na velha cartola e pôs o cabide sob o braço. Em tom nostálgico, despediu-se do sapato e anunciou a sua chegada ao cata-vento.
Sem pestanejar e com um sorriso no rosto, lançou-se de braços abertos ao abismo.
Sempre sonhara em nadar em meio as rochas...
(agora, vocês sabem de onde tirei o nome do blog).
Um comentário:
Que lindo!!!
Postar um comentário